Hoje vamos começar a contar um pouco da história dos jardins do mundo através das eras do tempo. Com postagens semanais iremos explicar um pouco de como eram os jardins na Antiguidade, passando pela Idade Média até chegar nos dias atuais. Não perca!
Partiremos no começo de tudo, mesmo antes das grandes civilizações serem fundadas, lá nas bandas do Oriente existiu o Paraíso. E o Paraíso nada mais foi que o primeiro jardim, criado por ninguém menos que Deus.
O Jardim do Éden, onde nasceu Adão e Eva, é descrito em Gênesis: "O Senhor Deus tinha plantado um jardim no Éden, para os lados do Leste e ali colocou o homem que formara. Então o Senhor Deus fez nascer do solo todo tipo de árvores agradáveis aos olhos e boas para alimento."
E assim, as árvores
foram contempladas pela representação da fertilidade e vitalidade.
Através dos fatos históricos das civilizações humanas
registradas, pode-se aferir que o Oriente foi uma das
regiões de grande importância, pois foi o berço
das civilizações.
Estas civilizações antigas
contribuíram infinitamente para a evolução das ciências
e das artes. E não distante disto, o paisagismo começou a evoluir como expressão
artística.
Os Jardins na Mesopotâmia
Situada entre os rios Tigre e Eufrates, a história relata que os assírios foram os mestres das técnicas de irrigação e drenagem, criando vários pomares e hortas com os canais dos rios que se cruzavam. Contudo, este trabalho foi abandonado em razão da invasão Árabe.
Sendo assim,
a forma e a distribuição dos jardins se identificavam com
a prática da agricultura, onde uma horta rodeada por um muro, podia
ser o "tataravó" dos jardins que criamos hoje.
Os textos mais antigos sobre jardins datam do terceiro milênio a.C., escritos pelos babilônicos, descrevendo os chamados "jardins sagrados", onde os bosques eram plantados sobre os Zigurates (um tipo de templo com formato de pirâmide com espécies de degraus usados como "Morada dos deuses").
Os textos mais antigos sobre jardins datam do terceiro milênio a.C., escritos pelos babilônicos, descrevendo os chamados "jardins sagrados", onde os bosques eram plantados sobre os Zigurates (um tipo de templo com formato de pirâmide com espécies de degraus usados como "Morada dos deuses").
É na própria Babilônia que se encontra a obra mais
marcante da jardinagem desta época, sendo considerada uma das 7 maravilhas do mundo antigo: os Jardins Suspensos da Babilônia
que se caracterizavam pela supremacia dos elementos arquitetônicos
sobre os naturais.


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